Phyreon Recomenda: As Crônicas de Nárnia, de C. S. Lewis


- Título: As Crônicas de Nárnia - Volume Único

- Autor: C. S. Lewis
- Ano: 2009
- Editora: WMF Martins Fontes
- Páginas: 752
- Skoob

Sinopse:
Viagens ao fim do mundo, criaturas fantásticas e batalhas épicas entre o bem e o mal - o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso é "O leão, a feiticeira e o guarda-roupa", escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. Mas Lewis não parou por aí, seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como "As crônicas de Nárnia". Nos últimos cinquenta anos, "As crônicas de Nárnia" transcenderam o gênero da fantasia para se tornar parte do cânone da literatura clássica. Casa um dos sete livros é uma obra-prima, atraindo o leitor para um mundo em que a magia encontra a realidade, e o resultado é um mundo ficcional que tem fascinado gerações. Esta edição apresenta todas as sete crônicas integralmente, num único volume magnífico. Os livros são apresentados de acordo com a ordem de preferência de Lewis, cada capítulo com uma ilustração da artista original, Pauline Baynes. Enganosamente simples e direta, As crônicas de Nárnia continuam cativando os leitores com aventuras, personagens e fatos que falam a pessoas de todas as idades, mesmo cinquenta anos após terem sido publicadas pela primeira vez.




Autor:


Sir Clive Staples Lewis CBE (Belfast, Irlanda do Norte, 29 de Novembro de 1898 — Oxford, Inglaterra, 22 de Novembro de 1963), mais conhecido como Clive Hamilton ou C. S. Lewis, foi um professor universitário, teólogo anglicano, poeta e escritor britânico, nascido na Irlanda do Norte. Se destacou pelo seu trabalho académico sobre literatura medieval e pela apologética cristã que desenvolveu através de várias obras e palestras. É igualmente conhecido por ser o autor da famosa série de livros infanto-juvenis de nome As Crônicas de Nárnia, em sete volumes, pela qual lhe foi conferida inúmeros prêmios — incluindo a renomada medalha de Carnegie —, e pelo qual é mais referido.

Quote:






Phyreon: Caríssimos. Eis que li as sete Crônicas de C. S. Lewis e venho hoje recomendá-las a vocês. A mortal não sentiu necessidade de escrever aqui. Nem precisa.
Falarei brevemente sobre cada uma delas.

1ª - O Sobrinho do Mago
        Bem, a mortal me disse sobre referências ao cristianismo, e eu ignorei… até a metade dessa crônica. Mas deixando isso pra lá, é uma boa estória… acho.

2ª - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa
        Claro que esta é a melhor crônica, não há dúvidas. Quem não gostar de Lúcia e sua fofura toda (não sou lolicon, já citei isso) pode ir se matar. E quem nunca enfiou dentro do guarda-roupa e disse “Aslam, me espera que eu to indo!”? Quem nunca?

3ª - O Cavalo e seu menino
        Talvez a crônica mais séria, depois da sétima. Ela é bem diferente de todas as outras, e deu sono no começo. Mas o final é surpreendente.

4ª - Príncipe Caspian
        Quem não sentiu falta de Lúcia e sua fofura na terceira crônica, que se atire de um prédio. Felizmente em Príncipe Caspian nosso quarteto volta inteiro a Nárnia. As referências cristãs continuam não só nos “Filhos de Adão” e “Filhas de Eva”, mas nem ligamos pra isso mais.
Lavagem cerebral? Talvez.
5ª - A viagem do Peregrino da Alvorada
        Não sabia que se tratava de um barco, sinceramente. Whatever, Suzana e Pedo não voltam mais a Nárnia, mas foda-se, temos LÚCIA!! \o/ (sou fanboy dela, e pela última vez eu não sou Pedobear). E o rato Ripchip, mais macho que muito Edward Cullen da vida. E temos Eustáquio, um… em… mini fé-da-puta. Com um nome desses também…
        Anyways, trata-se de uma bela crônica… no mar. É, no mar. Sabiam que eu fico mareado? Isso não vem ao caso.

6ª - A cadeira de prata
        Nesta, temos Jill (que não é a Jill Valentine, já aviso) e aquele chato do Eustáquio ¬_¬”. Um guia completo de como fazer TUDO ERRADO e no fim acabar tudo dando CERTO. Faltou mais porrada.

7ª - A última batalha
        Esta me assustou.
        Não pensei que Lewis terminaria as coisas assim. Mas de fato, eu gostei muito desta última. É densa, profunda, e muito, muito séria. A mais sangrenta e mais… mais… na sei. Lewis me surpreendeu.

Considerações finais
        Por ser historinha de criança não há luta, sangue e morte, certo? ERRADO. Estas coisas estão presentes sim, e muito bem presentes. Quase que banais, e não martírios “oh meu deeeeeus eu matei um homeeeeem minha vida acabooooou nunca mais erguerei uma espada na vidaaaaaaaa T__T” que li em outras literaturas… As crianças, matam. Matam mesmo. Espadas, cabeças voando. Sangue nas paredes. Isso. As crianças não devem ser privadas disso. Nunca. Estas coisas existem, as pessoas morrem. Seria um erro esconder isso delas.
        E por ser historinha de criança não comove adultos? Errado de novo. Cada crônica é única e encanta adultos sim, mas de um jeito diferente do que encantaria os infantes. De um jeito único.
        Afinal precisamos de fantasia para viver nesse mundo.


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